26 de abr. de 2010

Declaração dos Direitos da Criança - 20/11/89

Declaração dos Direitos da Criança

(Assembléia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1989)



 1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.








A PEDAGOGIA E A REENCARNAÇÃO

 

A PEDAGOGIA E A REENCARNAÇÃO

Carmen Imbassahy

http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/A_ERA_DO_ESPIRITO_-_Portal/ARTIGOS/ArtigosGRs3/A_PEDAGOGIA_DA_REENCAR_CI.html 

 

Das ciências ditas gregas da área filosófica, sem dúvida, a Pedagogia – Ciência da Educação – na preocupação fundamental de instruir a criança (inicialmente) e educá-la para a vida, nunca se preocupou, através de seus educadores, com o problema reencarnatório de cada um, tendo em vista que ele, além de ter péssima aceitação, estaria contrariando as crenças de um modo geral, afinal, este seria um assunto exclusivo diretamente ligado às religiosidades.

 

Todavia, muita coisa há que se considerar em relação à forma de educação que se deva dar a cada um, se levarmos em conta a personalidade e o conceito do processo reencarnatório, hoje em dia aceito por correntes científicas que se baseiam numa lei física que nos diz que "todo fenômeno é repetitivo" e que "todo agente capaz de realizar determinado fenômeno, é capaz de reproduzi-lo tantas vezes quantas necessárias".

 

Ora, posto isso, já não mais se trata de crença, mas de fenomenologia do domínio físico depois que a Ciência estabeleceu que "a energia fundamental cósmica por si só não pode se alterar" – sem dúvida, uma afirmativa a favor da possível existência do Espírito ou agente estruturador (como dizem) – algo há que atua nos seres biológicos para dar-lhes a vida.

 

Contudo, este não é um assunto nada pedagógico.

 

A Pedagogia, até o início do século XX se estruturava quase que exclusivamente em Pestalozzi e seus métodos didáticos de estudo para aprendizagem do aluno.

 

Só em 1909 é que a doutora Maria Montessori, médica pediátrica nascida na Itália e radicada nos países baixos (Holanda), preocupada com o estudo das crianças especiais é que começaram as verdadeiras mudanças na dita pedagogia do ensino. Inicialmente, ela, como diretora da Escola de Ortofenia de Roma criou um novo método de educação dirigida para a clientela, separando-a segundo suas características pessoais – a aprendizagem não podia ser a mesma para todos – o que vem a ser o primeiro passo para o estudo do educando segundo sua personalidade individual.

 

Mas só em 1909 é que ela ousou publicar seu primeiro trabalho neste campo, admitindo que a educação dependia do conhecimento científico do dito educando.

 

Foi outro médico, porém belga, Ovide Decroly que, em 1921 acabou se tornando o pioneiro da "Educação Nova", baseada nos centros de interesse e das necessidades fundamentais da educação infantil. Foi ele que instituiu os jogos educativos e as atividades naturais – no caso, trabalhos manuais, etc. – como forma de interesse educacional de grande importância.

 

Outro grande destaque da pedagogia foi Rudolf Steiner, nascido na Áustria e educado na Croácia; inicialmente, preocupado com a Metafísica, dedicou-se ao estudo da Teosofia elaborando um trabalho – Antroposofia (Teosofia humana) -, acabou por se instalar na Suíça onde se separou dos teósofos para se dedicar à nova forma de educação, fundando a Escola Waldort em Studgart, cidade alemã de Baaden. Com a sua formação teosófica, foi o primeiro a registrar seus estudos pedagógicos voltados à idéia da formação espiritual de cada um. Juntou sua sociedade antroposófca à formação educacional da criança na sua nova vida.

 

Leia-se aí "reencarnação".

 

Mas, infelizmente, os educadores registram, apenas, o fato como histórico; ademais, a formação evangélica da sociedade não permitia que se aprofundasse na formação educacional neste campo, atribuindo o direito de fazê-lo só ao Criador.

 

Anterior a Steiner, na França, pontificou, em meados do século XIX um educador emérito, Prof. Rivail, discípulo dileto de Pestalozzi e introdutor da Metodologia do Ensino – Didática – no país de Gales e que deixou de lado a educação para se dedicar a novo estudo voltado para os fenômenos paranormais, usando o pseudônimo de Allan Kardec. Caberia a ele, provavelmente, aliar sua formação educacional com a doutrina que codificara, com o nome de Espiritismo, voltada para os conceitos que, posteriormente, Steiner apresentou como fundamento para compreensão das reações do aluno ante seu ensino.

 

O Espiritismo brasileiro atual se transformou em mais uma doutrina cristã de fundo religioso e abandonou o campo de pesquisa educacional voltado ao processo reencarnatório, preocupando-se, apenas, em evangelizar seus seguidores sob influência dos ensinamentos atribuídos a Jesus, provavelmente motivado pela tendência do nosso povo.

 

Era de se esperar que os educadores orientados pela codificação de Kardec dessem prosseguimento aos estudos de Steiner, procurando entender o aluno como fruto de uma personalidade de vidas passadas que influiriam em sua personalidade, mas, o ensino, desde o fundamental até o de extensão universitária, todo ele é exclusivamente voltado para o conhecimento estabelecido nas normas de educação de cada país, nenhum deles preocupado com o sistema palingenético da vida, como se a aprendizagem de cada um fosse, apenas, uma informação a ser adquirida por um aluno que partiria do conhecimento zero.

 

A didática, todavia, registra mas não esclarece o motivo pelo qual cada criança, cada estudante tem sua própria reação ao ensino, alguns mostrando conhecimento injustificado pelo que já aprendera nesta vida, outros tendo enorme dificuldades em conseguir entender o que lhe seja ensinado.

 

Evidentemente, só a tese reencarnatória poderia justificar tais reações tão distintas porque, por mais que se tenha tentado e se esforçado para provar que a inteligência de cada um seja genética, a verdade é que os fatos observados provam rigorosamente o contrário: filhos de gênios, por vezes, comprometem a paternidade e os gênios, até então não encontraram em seus antepassados a explicação para sua genialidade.

 

Em conclusão: se o ensino visasse a uma aprendizagem onde fosse ensinado que nossos atos atuais e nossos conhecimentos nos projetariam a outras vidas futuras, quem o compreendesse, certamente, sentiria a necessidade de melhor aprender para que seu processo de evolução através de vidas futuras fosse bem mais rápido.

 

Quem se conscientiza de que nossos atos atuais irão se refletir na encarnação seguinte, evidentemente, envidará esforços para aprender e o educador, tendo esta mesma compreensão, provavelmente, entenderá o porquê do comportamento de seus alunos na vida presente, procurando pesquisá-lo em decorrência de vidas passadas.

 

Ou será que tudo isso é pura ilusão?

 

* * *

 

Artigo recebido da articulista, via e-mail, em 25 de dezembro de 2008 (Thursday, December 25, 2008 3:29 PM).

(Para publicação no Portal A ERA DO ESPÍRITO)

 

 

 

 

 

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22 de abr. de 2010

22 DE ABRIL - DIA DA TERRA

Dia Mundial da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.

Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o "nascimento" do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.

Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.

O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.
A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).

As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.

A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.

A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.

Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.






9 de abr. de 2010

Allan Kardec e a educação para a imortalidade

 

Allan Kardec e a educação para a imortalidade
:: CONSCIÊNCIA ESPÍRITA 2005 ::
Cent. Est. Esp. Paulo Apóstolo de Mirassol - SP - Brasil

Através das evidências de toda sua fenomenologia, o Espiritismo tem reunido fatos e argumentos suficientes para transformar e educar espiritualmente pessoas "de boa vontade", desde as simples às doutas — o que na verdade vem ocorrendo e pode muito bem ser comprovado.
 
 
Uma sólida e clara educação espiritual para a imortalidade, despertadora de sentimentos, atitudes e valores elevados, apresenta-se, atualmente, como a mais eficaz solução de combate à criminalidade, à violência, aos desenganos e demais vicissitudes que aprisionam o espírito humano ao sofrimento.
 
"A verdadeira educação é a que consiste na arte de formar caracteres, aquela que cria os hábitos, porque educação é conjunto de hábitos adquiridos", dizia Allan Kardec. E justamente este é o objetivo da essência doutrinária do Espiritismo, opção moralmente regenerativa oferecida pelas dimensões superiores à criatura humana nesse triste momento de transição planetária.
 
 
Multiplicamos dificuldades quando temos em mãos a explicação simples e natural da vida
 
O exuberante licor revitalizador que emana dessas dimensões superiores, pelo ensinamento dos bons Espíritos, tem encontrado abrigo na lucidez de alguns mas resistência na imaturidade de muitos, a começar pelo discernimento cristalizado e reducionista da religião, da ciência e da filosofia vigentes, acomodadas à própria peculiar capacidade de embotar raciocínios.
 
Disseram os Espíritos a Kardec: "O homem se queixa muitas vezes de não compreender algumas coisas, mas é curioso ver-se como ele multiplica as dificuldades, quando tem em mãos uma explicação muito simples e natural". E é exatamente o que tem acontecido, com relação ao Espiritismo, nos setores de expressão máxima do sentimento, do raciocínio e do pensamento humano.
 
O Espiritismo reuniu fatos e argumentos suficientes para educar espiritualmente pessoas de boa vontade
 
Malgrado toda oposição e resistência, nada há de melhor e coerente capaz de sustentar e alimentar os anseios espirituais do homem contemporâneo, saciá-lo com essa explicação muito simples e natural dos mecanismos da vida, do que a oferecida pelos postulados espíritas.
 
Através das evidências de toda sua fenomenologia, o Espiritismo tem reunido fatos e argumentos suficientes para transformar e educar espiritualmente pessoas "de boa vontade", desde as simples às doutas — o que na verdade vem ocorrendo e pode muito bem ser comprovado.
 
 
Educando para além do símbolo, do dogma, do sacerdócio profissional, do silogismo e da mensuração de laboratório
 
Despertando a atenção da criatura para a sua realidade pré-existente e sobrevivente à morte do corpo físico; ao sentido de evolução progressiva e interminável do ser; à importância do autodomínio de sua natureza mental-emocional; pela compreensão das relações existentes no incessante intercâmbio psíquico entre a humanidade terrena e a humanidade invisível e, sobretudo, através da nitidez do discernimento do que convém e não convém para a sua própria auto-realização, estará o indivíduo capacitado para embrenhar-se, sem entraves e sem muletas psicólogicas, aos caminhos ascensionais de sua senda de imortalidade.
 

:: CONSCIÊNCIA ESPÍRITA 2005 ::
Cent. Est. Esp. Paulo Apóstolo de Mirassol - SP - Brasil
 
 
 
 
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5 de abr. de 2010

REVISTA FALA DE REENCARNAÇÃO PARA CRIANÇAS

 

do blog PARTIDA E CHEGADA 

REVISTA FALA DE REENCARNAÇÃO PARA CRIANÇAS

Posted: 03 Apr 2010 04:04 AM PDT

A revista em quadrinhos Turma da Mônica lançou uma história explicando às crianças o processo da reencarnação. Com a linguagem leve que lhe é peculiar, o gibi traz uma abertura às discussões, no meio infantil, sobre temas ligados ao Espiritismo. Para visualizar o conteúdo basta acessar este link. abaixo a página inicial da história. 


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