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19 de fev. de 2021

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

 DMCard

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos, de Cubatão, havia sido aprovada para cursar Neurociência em uma universidade da Flórida com 50% de bolsa e, junto ao apoio de toda sua família e amigos, estava lutando para conseguir juntar os recursos necessário para a viagem, até que sua história chegou à DMCard

Moradora de Cubatão, cidade da Baixada Santista, a jovem Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos buscava arrecadar dinheiro para conseguir realizar o seu sonho de estudar Neurociência fora do país. Foram rifas com itens doados por amigos e familiares que também realizaram vaquinhas online. Em alguns meses, chegou a acumular um valor razoável, porém, que não era o suficiente nem para custear seu primeiro ano de estudos. Foi quando sua história chegou até Denis Correia, CEO da DMCard, em São José dos Campos, que decidiu que ela seria apoiada pela ação de incentivo à educação que a instituição financeira realiza todos os anos.

Com o inglês que aprendeu sozinha, Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos se inscreveu em dez faculdades dos Estados Unidos e Austrália enquanto ainda cursava o ensino médio, sendo aprovada em sete delas. Devido à sua performance e seu histórico escolar, seis dessas instituições internacionais lhe ofereceram uma bolsa de estudos parcial. Sua escolha foi a Nova Southeastern University, na Flórida.

Isabelly explica sua decisão de buscar a continuidade nos estudos fora do país. “Quando decidi estudar Neurociência, comecei a entender que seria necessário cursar minha graduação no exterior pois, para pessoas interessadas na área científica e de pesquisa em laboratório como eu, não há incentivo financeiro no Brasil. Por exemplo, minha faculdade recebeu 4 milhões de dólares para pesquisa esse ano, o Brasil inteiro tem 4 milhões de dólares para todas as faculdades públicas esse ano. Além de que não há graduação em neurociência, o caminho seria primeiro estudar Medicina para, só depois, seguir para uma especialização.”.

Sua história em um grupo de empresários no WhatsApp

Devido a toda sua dedicação e na tentativa de ajudá-la em suas iniciativas para arrecadar recursos financeiros para pagar seus estudos, um importante portal de notícias realizou uma reportagem sobre sua história. Foi assim que o link dessa matéria começou a ser compartilhado até chegar a um grupo de WhatsApp de empresários, do qual o CEO da DMCard faz parte.

“Quando a mensagem com a reportagem sobre Isabelly foi compartilhada, eu acredito que a ideia inicial era que pessoas com mais influência e contatos pudessem ajudar de alguma forma, por exemplo, fazendo uma doação à vaquinha online. Contudo, a história de alguém que o maior sonho de sua vida era estudar me tocou de alguma forma, eu repassei o link para minha equipe na DMCard e pedi para que tentassem localizá-la”, conta Correia.

O desafio caiu nas mãos de Sandra Castello, a Diretora de Marketing e Pessoas da instituição financeira, que iniciou sua busca pelas redes sociais e acabou encontrando Isabelly no Instagram. E foi por lá que a DMCard fez seu primeiro contato, por meio de uma mensagem privada.

“Eu sabia que ela poderia ficar desconfiada de nossas intenções, eu até enviei o site da empresa e o link para o meu perfil no Linkedin para que ela pudesse confirmar que eu realmente falava em nome da empresa. Seguimos para uma primeira conversa em videoconferência na qual expliquei o que poderíamos oferecer para ajudá-la e sugeri um segundo encontro virtual com a sua família. Acho que só nessa segunda conversa foi que ela realmente entendeu o que estava prestes a acontecer em sua vida e a emoção tomou conta de todos”.

Os quatro anos de estudos de Isabelly estavam garantidos

A convite da DMCard, toda a família foi até São José dos Campos visitar a empresa e se tornou oficial: não apenas o curso completo de Neurociência na universidade que ela escolheu estava garantido, como sua passagem, estadia e uma ajuda mensal para que possa viver na Flórida e se dedicar apenas aos estudos, sem se preocupar com nada.

“Explicamos à família que o nosso objetivo em cobrir todos os custos era para que ela pudesse apenas estudar, se dedicar ao seu sonho, sem precisar trabalhar ou ter qualquer outra preocupação enquanto estiver nos Estados Unidos”, conta Correia.

Tudo isso teve início em junho de 2020, quando a matéria sobre Isabelly foi publicada e, após tudo acertado para sua viagem um primeiro obstáculo preocupou a jovem, contudo, não a fez desistir. A pandemia em alta no Brasil fez com que as fronteiras dos Estados Unidos se fechassem e a emissão de vistos por aqui foi interrompida.

“Ficamos muito orgulhosos ao ver que Isabelly não se abateu, ela sozinha negociou com a universidade, deu início às aulas à distância. Contudo era indispensável que estivesse lá na primeira semana de janeiro para garantir a sua vaga. Pois, sem a nossa ajuda, com uma parte do dinheiro que ela arrecadou antes, ela foi sozinha até o Chile apenas para emitir seu visto. E até descobrimos que além do inglês, ela também fala espanhol e que também aprendeu sozinha, uma garota realmente dedicada, inteligente e com um futuro brilhante pela frente. Estamos muito felizes em fazer parte de sua história”, destaca Sandra.

Educação é um dos pilares das ações de responsabilidade social da DMCard

As ações de responsabilidade social da DMCard partem de um de seus valores mais importantes, que é o cuidado com as pessoas sem deixar ninguém para trás. Um posicionamento que é vivido diariamente na cultura corporativa da empresa que acredita no desenvolvimento pessoal apoiado nos pilares esporte e educação.

Desde 2018, as iniciativas de solidariedade da DMCard na área de educação já envolveram o apoio à participação de um colégio de São José dos Campos em duas olimpíadas de matemática, uma na Tailândia (2018) e outra em Taiwan (2019). “Também já estava tudo pronto para o seu apoio na edição de 2020 que, infelizmente, foi interrompida pela pandemia de coronavírus”, lembra a Diretora.

Além disso, a DMCard também colaborou para que um outro colégio da região pudesse levar os seus alunos até uma competição internacional de robótica (2019), evento em que ficaram em 4º lugar.

“É a primeira vez que assumimos a responsabilidade à longo prazo com um projeto de educação. Trata-se apenas de uma única estudante, mas que tem um significado poderoso. Minha ideia é que nossa atitude sirva de estímulo para que outras empresas também invistam na educação além de incentivo a que estudantes não desistam de seus sonhos, afinal o conhecimento é sempre o melhor caminho”, finaliza o CEO da DMcard.

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma instituição financeira que nasceu em 2002 como uma administradora de cartões de crédito private label (o chamado “cartão de loja”). Em 18 anos de vida já emitiu mais de 3,5 milhões de cartões em todo o país, e está expandindo seu portfólio visando incluir novos produtos financeiros para atender o mercado de forma completa.

Este ano, a companhia acaba de anunciar uma grande novidade, estreou no segmento de cartões de crédito tradicionais com o lançamento do DMCard Mastercard, um dos primeiros produtos de um plano robusto de expansão a curto prazo que envolve o lançamento de diversos outros serviços financeiros.

Uma empresa jovem, dinâmica e que está em constante crescimento. Para isso, tem a tecnologia, a inovação e o pensamento digital como importantes valores, sempre buscando soluções que ofereçam a melhor experiência aos seus clientes.

Pessoas sempre foram prioridade na DMCard. Por exemplo, a avaliação interna pelo E-NPS (Employee Net Promoter Score), indicador que mede o quanto os colaboradores classificam a empresa como um bom local para se trabalhar, alcançou um excelente resultado com 93% de satisfação. Além disso, na plataforma Glassdoor, a empresa está avaliada com a nota de 4,6 (em uma escala de zero a cinco), o que a posiciona em nota similar ou ainda mais alta do que as maiores e mais desejadas empregadoras do país.

Além do público interno, também conta com avaliações com ótimos índices na satisfação dos clientes. A DMCard é a única empresa de cartões que possui o selo RA1000, tem índice de satisfação no atendimento pelo call center de 94% e NPS (Net Promoter Score) atual de 74%, índices que mostram um compromisso em também oferecer o melhor serviço para nossos parceiros e clientes.

 www.dmcard.com.br

 

8 de mai. de 2017

História e tecnologia -

Livro "História e Tecnologia – Diálogos em pesquisa e ensino" disponível para download gratuito.

Obra é resultado da I Jornada de História, Ensino e Tecnologia, realizada em 2016, na UDESC.

9 de set. de 2013

UFSC é a quarta melhor federal no Ranking Universitário Folha 2013

ufsc-logo

UFSC é a quarta melhor federal no Ranking Universitário Folha 2013

Categoria: Notícias do Campus
Criado em 09 Setembro 2013
O jornal Folha de S. Paulo divulgou o Ranking Universitário Folha (RUF) 2013. Foram 192 instituições avaliadas em todas as regiões do país. A avaliação foi composta por cinco indicadores que, juntos, somavam 100 pontos. A Universidade Federal de Santa Catarina recebeu as seguintes pontuações: Pesquisa: 37,4 (de um total de 40) – 8ª colocação geral
Ensino: 28,8 (de um total de 32) – 6ª colocação geral
Inovação: 3,68 (de um total de 4) – 9ª colocação geral
Internacionalização: 5,21(de um total de 6) – 8ª colocação geral
Mercado: (inserção no mercado de trabalho) 16,53 ( de um total de 18) – 16ª colocação geral

Nota final: 91,7 (de um total de 100) – 7ª colocação geral

As dez universidades por ordem de classificação foram: 
USP, 
UFRJ, 
UFMG, 
UFRGS, 
Unicamp, 
Unesp, 
UFSC, 
UnB, 
UFPR e 
UFPE.

As 30 carreiras com mais matriculados no país foram classificadas pelo Ensino e pela Avaliação de mercado. A UFSC teve 29 cursos de graduação avaliados, já que não oferece o curso de Marketing e Propaganda.

Os cursos de Jornalismo, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica obtiveram a primeira classificação geral em Ensino. Os cursos de Ciências da Computação, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica e Sistemas de Informação obtiveram segundo e terceiro lugar no item Avaliação de Mercado. 

1 de fev. de 2013

ENGLISH CLASS - Podcast: Has anything like this ever happened to you?



Inglês Online

Olá - por favor não responda esse email. Em vez disso, deixe um comentário no blog (é só clicar no título da dica de hoje). Obrigada! --Ana

Podcast: Has anything like this ever happened to you?

What's up? Nesse episódio do podcast Inglês Online eu falo sobre algo que me aconteceu na última sexta-feira e que achei incrível.
Baixe os podcasts no seu aparelho Android com o aplicativo Inglês Online; ou assine os podcasts usando o aplicativo Podcasts para iPhone e iPad.
Baixe o mp3
Baixe o PDF

Transcrição

a tree-lined roadHi, everyone. Today we have a new episode of the inglesonline podcast. Please subscribe to this podcast using the Podcasts app for iPhone and iPad, or listen to the episodes using the Inglesonline Android app.
So last week I was doing one of my walks. I had just left a large avenue and turned left onto a narrower street. Now, let me paint you a picture: this is a typical residential street where you see one car driving by, like, every ten minutes. It's a very quiet street – actually it's almost like a boulevard.  One of the dictionary definitions of boulevard is "a wide, tree-lined road in a city, often used as a promenade". I guess the street I was in qualifies as a boulevard… Let's see: wide, check. Tree-lined road, check. In a city, check. Often used as a promenade… hmm, I don't know about that. Usually there's no car traffic at all on promenades, which isn't the case here.
Other than that, though, the road I'm talking about looks like a boulevard. Like I said, it's a quiet road, tree-lined, you rarely see a car driving by, not many pedrestrians… Anyway, it was really hot – it was around four in the afternoon and if you were in São Paulo last week, more especifically last Friday, you know the kind of 'hot' I'm talking about. So that's why I wanted to walk along this boulevard – so that the trees would shelter me a little bit from the sun.
So there I was, happily walking and listening to some podcast on my mp3 player, when… it happened. Somehow I tripped and fell, and twisted my ankle in the process. Yep, I fell and landed on the sidewalk, and there I stayed for at least two minutes 'cause my right foot and ankle were hurting really bad. So after about two minutes I managed to get up and then I tried to take a few steps. No go. So I just hopped across the sidewalk on my good foot and sat by a tree. There was no one in sight and it was really hot, so I just thought it would be a good idea to sit down, rather than keep standing on one leg.
And that's when I realized that I would probably have to wait  a while until the pain subsided a little, so that I 'd be able to walk to the nearest avenue… which, by the way, was a good three blocks away. I didn't have my cell phone on me, so getting to the avenue was my only hope of finding a cab.
Are you guys with me, so far? So, as I'm having those thoughts sitting against a tree I hear the sound of a car engine. You know, the sound you hear when a car's pulling up to the curb. And my thought was "Wow, that's unexpected but it must be one of the residents arriving". The engine was still running.  I turned my head and saw the front of the car. Well… It was a white car. Anyone who's familiar with the city of São Paulo will know that pretty much every white car you see is… a taxi cab. I couldn't believe a white car had just pulled up to the curb… right behind the tree I'd been sitting at. I stretched my neck a little and spotted the TAXI sign on top of the vehicle. Yep, it was a taxi cab.
My next thought was "This cab must be dropping someone off – I need to run and and talk to the driver before he leaves!" So I got up as quickly as I could and hopped around the tree till the driver saw me. And here's the thing, there was no one being dropped off. No passengers, just the driver. The guy rolled down the window on the passenger's side and I asked him if he was free for the next passenger. He said yes, and then I asked "Why did you pull up?" And he said "Oh, I was just gonna grab a bottle of water I left in the trunk".
So that's the true story of how I twisted my ankle while walking in a really quiet road, and out of nowhere a cab driver showed up right behind me because he was thirsty.
Has anything like that ever happened to you? 'Til next time!
sitting by a tree
Glossary
check = check aqui quer dizer "confere". Eu estou passando pelos ítens de uma lista, e para cada ítem aprovado (no caso do podcast, para cada ítem que descreve a rua que eu estava) eu digo "check"
I don't know about that = isso eu não sei, isso é novo pra mim
shelter = abrigar (também: abrigo)
listening to some podcast = o "some", usado assim, quer dizer "algum, que não lembro qual era / não tem importância qual era"
hurting really bad = doendo muito
no go = expressão geralmente usada na frase "It's a no go", que significa "não vai acontecer"
it was a good three blocks away = estava a pelo menos 3 quarteirões de distância
pulled up to the curb = (um veículo) encostou, parou perto da calçada
until the pain subsided = até que a dor se tornasse menos intensa
no one in sight = ninguém à vista (até onde eu podia enxergar)






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26 de dez. de 2012

Redes sociais, as novas parceiras de estudo

Redes sociais, as novas parceiras de estudo

Reblogado de http://canaldoensino.com.br/blog/redes-sociais-as-novas-parceiras-de-estudo

Escolas usam Facebook  e até criam sites próprios para conectar alunos e professores.
Twitter e Facebook  costumam ser considerados inimigos dos estudos por muita gente. Mas algumas escolas já estão se rendendo às redes sociais e as usando como aliadas na preparação dos estudantes e na comunicação entre alunos e professores.
A Escola Parque, na Gávea, desenvolveu, no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a qualquer um customizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2, estudantes a partir do 6 ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é coabitado por alunos e professores.
O coordenador do segundo segmento do ensino fundamental da escola, Giocondo Magalhães, explica que a ideia é educar os mais novos para as possibilidades de uso e também sobre os perigos das redes. Além de ser mais um espaço de difusão do conteúdo das disciplinas e dos trabalhos escolares.
— Ninguém ensina para eles como atuar nos meios digitais. O que a gente tenta é ajudá-los a tirar um uso pedagógico disso. Já acontecia de um professor colocar conteúdo sobre a disciplina no Facebook, como um vídeo do YouTube. Nossa ideia foi trazer essas experiências para um ambiente seguro, que fosse uma extensão virtual da escola. Além de não ter a limitação de idade de redes como o Facebook (que só aceita usuários maiores de 13 anos, o que é largamente burlado) — afirma o professor.
Professores ficam alertas para evitar cyberbullying
Os estudantes tiveram voz ativa na criação da EP2, apontando os recursos que julgavam mais importantes. E a participação rendeu frutos, pois os alunos abraçaram a ideia. Eles contam que, na rede, compartilham fotos e vídeos, além de usar a ferramenta de bate-papo e, principalmente, tirar dúvidas com professores.
— Uso bastante a EP2 para falar com os professores. Eles tiram dúvidas das matérias, é muito bom. Parece que eles ficam lá o dia inteiro, sempre estão on-line — conta Tamara Castorino, de 12 anos, que vai começar o 8 ano.
O coordenador afirma que os estudantes têm liberdade para postar e criar grupos de acordo com seu interesse. Na rede, é possível encontrar alguns dedicados a ídolos adolescentes, como Justin Bieber, e a times de futebol, como o Botafogo. Contudo, ele diz que há uma supervisão para evitar qualquer tipo de cyberbullying.
— Há uma questão de ética nas redes que a gente trabalha com eles. Ali, estão valendo os mesmos valores da escola. Discutimos com eles tudo ligado à discriminação e continuamos de olho para evitá-la — diz.
No Colégio Palas, no Recreio, a vontade da integração resultou na criação de um grupo no Facebook da turma do 3 ano do ensino médio, exclusivo para para alunos e professores da escola. Foi lá que eles passaram o ano passado trocando informações sobre datas de inscrição em vestibulares, resultado de provas do colégio e de seleções da universidades Além de tirar dúvidas das lições de casa e postarem vídeos e reportagens sobre os assuntos que viram em sala de aula.
— Os estudantes usam muito e há professores engajados também. A gente valoriza, mas $ão prioriza. Eles estudam com o grupo, vão trocando informações entre si. E dessa maneira funciona. Além disso, tem um fator motivacional também: um dá força para o outro o tempo todo — afirma Célia Regina, coordenadora da escola.
A professora Eloiza Gomes de Oliveira, da Faculdade Educação da Uerj, e pesquisadora do uso das redes sociais na educação, é a favor da escola usá-las como ferramentas pedagógicas. Mas alerta que é preciso seguir alguns passos para que o projeto dê certo e conte com a efetiva participação dos estudantes.
— As redes são um espaço de liberdade para os adolescentes, são um lugar para eles se expressarem. Quando a escola entra, não é a mesma coisa. Os alunos temem ser policiados, então é preciso ser muito transparente na relação. É preciso garantir a autonomia $estudante para que a dinâmica possa acontecer. O professor dá o pontapé inicial, mas não pode engessar a experiência — defende ela, que descarta a possibilidade de o uso das redes sociais provocar distração. — Quando eles fazem um trabalho em grupo, não estudam o tempo inteiro. Eles conversam, jogam. Isso não é uma coisa da internet, é natural do próprio jovem.
Grandes grupos internacionais de educação, voltados principalmente para cursos de inglês e preparatórios para a universidade, também miram no chamado "social learning". O conceito pretende levar interatividade e a colaboração, base da chamada web 2.0, para o centro do processo de aprendizado.
A EmbassyCES, braço de idiomas do Study Group, montou o portal Study Smart. Nele, o foco é no aprendizado do aluno fora de sala de aula. Estão disponíveis exercícios interativos e o plano de aula para cada semana. Assim, o estudante pode acompanhar o seu progresso e até acelerar sua troca de nível. A Study Smart aposta também na interatividade: os próprios estudantes criam glossário de termos para as unidades do livro e ainda podem fazer grupos de estudo em salas de bate-papo.
Já a Kaplan International lançou em 2011 um projeto piloto, o Student Portal, implantado em uma escola em Londres e outra em Sydney, na Austrália. O formato é bem parecido com o do Facebook, com timeline, chat e mensagens privadas. Por enquanto, ele é usado principalmente por estudantes estrangeiros que ainda vão chegar aos cursos e aproveitam para se conhecer melhor. Há uma seção também que permite se inscrever nos passeios oferecidos pela escola no seu tempo livre, como idas a partidas de futebol ou museus.
A ideia é, no futuro, integrar totalmente a rede social à plataforma de ensino virtual já existente. Atualmente, a conexão é feita apenas através de um blog. Para o diretor-geral da Kaplan no Reino Unido e Irlanda, Erez Tocker, a proposta é aproveitar o tempo que os jovens já passam conectados.
— Eles passam muito tempo conectados, especialmente no Facebook. Então, a ideia é que o portal seja o nosso próprio Facebook e que eles passem mais tempo lá. Não podemos virar às costas para o que já está acontecendo — argumenta Tocker.
Fonte: O Globo

20 de dez. de 2012

Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!


Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!

Miriam de Jesus Silva
10 de dezembro de 2012



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Diversidade
Nós professores muitas vezes caímos no comodismo de uma única teoria, um único método de ensinar. Várias escolas escolhem uma teoria, uma metodologia e propagam aos quatro cantos que essa é a nossa maneira de ensinar. Dizem que não pode isso, não pode aquilo e nossas crianças sofrem brutalmente as consequências dessas escolhas.

Precisamos ser mais reflexivos e flexíveis nesse modo de olhar. Cada dia mais nossas salas de aula estão repletas de diversidades e sendo assim como podemos ser capazes de mediar o conhecimento de um único jeito?

Uns dizem – vamos usar o recurso das boquinhas ao ensinar pelo método fônico – outros dizem, não podemos.

Outros expressam não podemos usar o ba- be- bi- bo – bu, vamos limitar nossas crianças. Temos ainda que, precisamos do concreto para ensinar, do lúdico, da afetividade, da música e não sei lá mais o quê?

Acredito que um bom profissional numa escola de qualidade, sabe trabalhar com todas essas teorias, métodos, e recursos e enriquece seu jeito de ensinar e aprender com as teorias, métodos e recursos que sua sala de aula apresenta necessidade.

Muitas vezes o nosso aluno não aprende, porque o jeito que nós ensinamos não alcança a necessidade que ele apresenta. Isso é muito triste.

Precisamos deixar de representar que a nossa escola trabalha com a melhor teoria, o melhor método e os melhores recursos, deixar de competir com a escola vizinha e pensar mais nas necessidades apresentadas por nossos alunos em sala de aula.

Ou você educa porque quer o melhor para o seu aluno ou ensina só para aqueles que se enquadram no seu jeito de ensinar!


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 900 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/23430/vamos-acordar-professor-nao-existe-so-uma-maneira-de-ensinar#ixzz2FaMEP1ZD

14 de fev. de 2011

Educaedu desembarca no Brasil

Educaedu desembarca no BrasilO portal Educaedu, o maior e mais completo diretório global online de educação, decidiu investir forte no mercado brasileiro e acaba de inaugurar um novo escritório em São Paulo. O objetivo da sede na capital paulista é estar mais próximo de seus clientes e usuários.
Fundada em 2001, a empresa de origem espanhola, vem registrando grande crescimento nos últimos anos. Presente em 20 países e com versões em nove idiomas, o site reúne mais de 103 mil ofertas de cursos em diversas áreas e níveis de ensino.
Em 2010, Educaedu registrou mais de cinco milhões e 200 mil acessos somente no Brasil. Atualmente a versão brasileira do portal tem cadastrados mais de 14 mil cursos de pós-graduação, graduação e extensão universitária ministrados em mais de 950 instituições de ensino.
A sede brasileira soma-se a outros quatro países onde a empresa já possui escritórios: Argentina (Buenos Aires), Espanha (Madri e Bilbao), Colômbia (Bogotá), México (Cidade do México) além de representantes no Chile (Santiago).



Lenice Laflor
Assessoria de Imprensa
lenice@educaedu.com

20 de jul. de 2010

Edgar Morin

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês judeu de origem sefardita.


Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.

Graduou-se em Economia Política, História, Geografia e Direito. Em 1977, publicou o primeiro livro da série O Método, no qual inicia sua explanação sobre a teoria da complexidade. Em 1999, lançou A Cabeça Bem-Feita (Ed. Bertrand Brasil) e Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Ed. Cortez), além de outros três títulos sobre educação

Morin defende a incorporação dos problemas cotidianos ao currículo e a interligação dos saberes. Critica o ensino fragmentado.

Assim, sem uma reforma do pensamento, é impossível aplicar suas idéias. O ser humano é reducionista por natureza e, por isso, é preciso esforçar-se para compreender a complexidade e combater a simplificação.

A Proposta de Morin basicamente é "Reformar o pensamento". Edgar Morin, passou a vida discutindo grandes temas: pai da teoria da complexidade, minuciosamente explicada nos quatro livros da série O Método, ele defende a interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo instalado em nossa sociedade e valoriza o complexo.

Assim, na educação, Morin defenderá exatamente isso: o comprometimento com um ensino abrangente de todas as teorias, culturas, de forma contínua e profunda, o que pode assustar à muitos professores e educadores.

De qualquer maneira, para entender a teoria de Edgar Morin, é necessário que seja repensado o sistema educacional, desde suas bases. Um desafio, não só aos docentes da educação básica, mas à todos os membros da sociedade, na compreensão desses valores e na integração dos saberes dos alunos.

A seguir uma Entrevista com Edgar Morin
Programa Salto Para o Futuro - TVE Brasil -  dezembro de 2002


Entrevista com o Edgar Morin


Salto: O senhor tem afirmado que a ciência é, e sempre será, uma aventura e que o conceito de ciência está se modificando. Como poderíamos conceituar a ciência hoje?

Edgar Morin: A ciência é uma aventura, pois não podemos prever o futuro, por isso esta concepção é verdadeira. Nós não podemos unificar o mundo da ciência. Hoje, por exemplo, a ciência não é somente a experiência, não é somente a verificação. A ciência necessita, ao mesmo tempo, de imaginação criadora, de verificação, de rigor e de atividade crítica. Se não há atividade crítica, não há ciência. É preciso diversidade de opiniões. Mas a ciência também necessita ter a regra do jogo, ou seja, certas teorias podem ser abandonadas quando percebemos que são insuficientes. Então, a ciência é uma realidade complexa e podemos dizer que é muito difícil definir as fronteiras da ciência. Digamos que, em geral, ela é alimentada pela preocupação de experimentar, de verificar todas as teorias que ela expressa. Mesmo que a teoria não possa ser definida de imediato, é preciso pelo menos ver a possibilidade de definí-la no futuro. Mas não há só a verificação, eu repito, porque é preciso criar a teoria ; é preciso aplicar as construções expressas sobre a realidade e ver se a realidade as aceita. Eu acredito que, hoje, quando vemos as diferentes transformações na ciência física, na ciência biológica, nas ciências da Terra, na Cosmologia, temos a impressão que a ciência, de agora em diante, reconhece que seu problema é a complexidade. A ciência do passado pensou ter encontrado uma verdade simples, uma verdade determinista, uma verdade que reduz o Universo a algumas fórmulas. Hoje, nós sabemos que o desafio do mundo e da realidade é a complexidade. E, a meu ver, a ciência que vai se desenvolver no futuro é a ciência da complexidade.

Salto: O século XX pode ser caracterizado como o século da imagem. Em que medida esse fato mudou o imaginário dos seres humanos?

Edgar Morin : Todos sabemos que a imagem sempre esteve presente, sobretudo na antigüidade. Mas é verdade que, hoje, com os meios audiovisuais, com o cinema, ela se estabeleceu. O que eu acredito, a grande diferença, é que o cinema, por exemplo, dá o sonho coletivo. Ao invés de termos somente um sonho individual, nós vivemos um sonho coletivo. Por outro lado, nós nos reencontramos com as grandes tendências do imaginário ; nos reencontramos com as grandes lendas, com os romances... Nos deparamos com os grandes problemas que vêm de encontro ao imaginário. O imaginário é a maneira de traduzir as aspirações das tragédias dos seres humanos. Mas nós o reencontramos sob uma nova forma.


Salto: Vivemos em uma época em que as tecnologias, que dão suporte à linguagem, estão reestruturando nossos modos de comunicação. Muitos vêem nessa mudança uma ameaça à subjetividade. Como o senhor vê essa questão?

Edgar Morin: Eu acredito que a subjetividade é uma questão que foi, por muito tempo, negada pela ciência. Mas hoje, cada vez mais, ela é reconhecida. E acho que todo questionamento é se as técnicas vão servir às subjetividades ou se as subjetividades vão se utilizar das técnicas. Isso é uma luta permanente que vai continuar. E nós esperamos que as subjetividades possam se utilizar das técnicas.

Salto: O senhor afirma que a cultura e a educação emergem das interações entre os seres humanos. Qual o papel da escola diante desta complexidade?

Edgar Morin: O papel da escola passa pela porta do conhecimento. É ajudar o ser que está em formação a viver, a encarar a vida. Eu acho que o papel da escola é nos ensinar quem somos nós; nos situar como seres humanos ; nos situar na condição humana diante do mundo, diante da vida; nos situar na sociedade ; é fazer conhecermos a nós mesmos. E eu acho que a literatura tem o seu papel. O papel da educação é de nos ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é de nos ensinar o que é o conhecimento, porque nos passam o conhecimento mas jamais dizem o que é o conhecimento. E o conhecimento pode nos induzir ao erro. Todo conhecimento do passado, para nós, são as ilusões. Logo, é preciso saber estudar o problema do conhecimento. Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a viver e a enfrentar as dificuldades do mundo.

Salto: Como o senhor vê a relação ciência, imaginário e educação?

Edgar Morin: A ciência das descobertas científicas muitas vezes puderam realizar os mitos que a humanidade consagrou, como o mito de voar. Nós passamos a ter o avião, suas técnicas, e a ciência ajudou a desenvolvê-lo. A ciência, seja qual for, necessita da imaginação. Então, frequentemente essa imaginação é alimentada pelo nosso imaginário. Não podemos separar. Não existe uma inteligência fria e pura, unicamente lógica. A inteligência inclui as paixões, as emoções e também o imaginário. Conseqüentemente, quando pensamos em educação, se você não busca o imaginário na pintura, o imaginário no romance, o imaginário na poesia, você tem uma educação muito pobre. O imaginário se comunica com a realidade e a realidade se comunica com o imaginário. A educação deve garantir essa comunicação permanente.


Salto: Qual a impressão que o senhor tem da educação no Brasil ou na América do Sul?

Edgar Morin: E suponho que existam mais ou menos os mesmos problemas que encontramos nos países europeus. Vocês têm um sistema de educação que se baseia em antigas disciplinas, que são separadas. O que é preciso mudar é reunir essas disciplinas e conceber as novas ciências que são muito mais de agrupamento de disciplinas, como a Ecologia, como a Cosmologia, como a ciência da Terra. Mas eu acho que é um sistema que precisa ser profundamente reformulado, tanto na América Latina quanto na Europa.

Edgar Morin, março de 2000

Tradução : José Roberto Mendes

(Entrevista concedida em 02 de dezembro de 2002)

28 de mar. de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa é lançada em Belo Horizonte

Olimpíada de Língua Portuguesa é lançada em Belo Horizonte


Nesta quinta-feira (25) foi lançada na reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, a segunda edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo Ministério da Educação e Fundação Itaú Social em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). O objetivo é ampliar as competências de leitura e escrita entre alunos a partir da formação e aperfeiçoamento didático dos professores de escolas públicas.As inscrições são gratuitas, estão abertas até o dia 14 de maio e devem ser feitas pelos professores pelo site www.cenpec.org.br.

O tema desta edição para todas as categorias é “O lugar onde vivo”. Podem ser inscritos trabalhos de estudantes do quinto e sexto anos do ensino fundamental, com textos do gênero poema; sétimo e oitavo anos, gênero memórias literárias; nono ano e primeiro ano do ensino médio, gênero crônica e alunos do segundo e do terceiro anos devem concorrer com artigos de opinião. Aluno e professor serão premiados. Os 500 escolhidos na fase estadual receberão medalhas e livros; os 152 finalistas, medalhas e aparelhos de som. Os 20 vencedores da etapa nacional ganharão medalhas, microcomputadores e impressoras.

Desenvolvimento Social - Para a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, a Olimpíada de Língua Portuguesa vai além de um simples concurso e se configura como um processo de formação e estímulo para professores. “(A Olimpíada de Língua Portuguesa) vai além do dia da premiação. Este é um projeto em que o maior viés é a formação dos professores, levando em consideração e respeitando os limites da sala de aula.” Em sua fala durante o lançamento, a secretária admitiu a dificuldade inicial de se promover um evento deste porte, mas destacou o seu valor social: “Apesar das aparentes dificuldades no início do projeto, o desenho inicial foi aproveitado para a Olimpíada. Nós (professores) temos muitas diferenças, mas o que nos une é o compromisso com uma qualidade da educação para todos os alunos como meio para o desenvolvimento social. A escola pública com qualidade só se realizará com comprometimento e com mobilização, o que a Olimpíada de Língua Portuguesa possibilita.”

Guiomar Lacerda, superintendente de Modalidades e Temáticas Especiais de Ensino, da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE), representando o Consed durante o lançamento, também ressaltou a importância da Olimpíada no contexto da educação no Brasil. “O ensino da leitura e da escrita tem um papel importante na formação intelectual e social do indivíduo, no entanto não tem tido o destaque que merece. (A Olimpíada) representa um marco no contexto da educação brasileira.”

Metas - A meta em 2010 é a participação de 80 mil escolas públicas e 300 mil inscrições de professores de 5450 municípios de todo o país, envolvendo cerca de nove milhões de estudantes. Em Minas, a expectativa é de 80% de adesão entre as escolas. “As inscrições começaram agora e os números são promissores”, aposta Ana Beatriz Patricio, diretora da Fundação Itaú Social. Em 2008, ano da primeira edição da Olimpíada, foram inscritas 6.438 escolas mineiras, que correspondem a 56% do total.
Material Didático e Capacitação - Este ano, será oferecida ao professor a Coleção Olimpíada, material didático de apoio, organizado de maneira a possibilitar a incorporação das atividades ao planejamento do ano escolar. As escolas receberão também a revista periódica Na ponta do Lápis, com orientações metodológicas, entrevistas e dicas. E os professores poderão ainda participar de debates com pesquisadores da área em comunidade virtual acessível no site oficial da Olimpíada.

Além disso, ao longo de cada etapa serão realizados encontros regionais para reflexão sobre as práticas educativas. “Além do estímulo à leitura e à escrita, é muito importante a troca de experiências entre os professores. As Olimpíadas são mais uma oportunidade de capacitação inicial e continuada, ao lado de inúmeras outras oportunidades que são oferecidas aos professores da rede estadual pela SEE”, explica Soraya Hissa, diretora de Temáticas Especiais da SEE.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

3 de out. de 2009

CARTILHA VIDA DE CRIANÇA - VALE A PENA CONHECER O TRABALHO E APOIAR ESSA INICIATIVA

PARA A AQUISIÇÃO DA CARTILHA VIDA DE CRIANÇA FAVOR CONTACTAR cartilhas@gmail.com . CONHEÇA O TRABALHO DE MARTA SERRATE NO SITE http://vidadecriança.org


Uma história de luta Em 1998, Marta Serrat e seu filho Pedro Serrat denunciaram, pela primeira vez no Brasil, ao Ministério Publico Estadual do Rio de Janeiro, com o apoio maciço da imprensa, da advogada Dra. Cristina Leonardo e de autoridades americanas e brasileiras, a distribuição de pornografia infantil no Brasil.

Naquela época não existiam, nas instituições policiais e militares, equipamentos, especialistas e, também, leis adequadas para punir crimes eletrônicos de qualquer natureza e, sobretudo, ações condenáveis contra crianças na internet.

Atuando no enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual infantil, desde então, Marta Serrat elaborou a cartilha Vida de Criança para ajudar a sociedade a prevenir crianças e adolescentes contra o que considera "crime contra a humanidade".


Hoje buscamos parcerias e patrocínio, governamental ou privado, para fortalecer esta causa. Faça sua parte por nossas crianças. Entre em contato conosco pelo email cartilhas@gmail.com . Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email.

NOTA DA REDATORA

Vale lembrar que a Cartilha Vida de Criança além de viabilizar o trabalho com lúdico, o artístico, as orientações morais e normas de conduta social, pelo se caráter trans e interdisciplinar é possível trabalhar programas de saúde, inglês (possui uma versão em inglês)Meio ambiente, ética e cidadania. Excelente conteúdo para ser abordado no cotidiano com as famílias, onde se faz a verdadeira educação.


1 de set. de 2009

1ª de Setembro - Dia do Profissional de Educação Física

AQUI

O Dia do Profissional de Educação Física, comemorado no dia 1º de setembro, celebra mais um ano de conquistas. Já são nove anos de regulamentação da profissão e oito anos de atividade do CREF4/SP, todos marcados pela evolução contínua do trabalho da categoria.

São muitos motivos para comemorar: o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região-CREF4/SP tem hoje mais de 56 mil profissionais registrados, marca que mostra o reconhecimento e valorização dessa profissão.

Os esforços do Conselho são para concientizar os cidadãos de que a Educação Física deve ser conduzida por Profissionais de Educação Física habilitados e registrados. Só assim os resultados são obtidos de forma segura e com qualidade.

Vale lembrar que 2009 é o Ano da Educação Física Escolar - todos os profissionais de educação devem entender a importância desse profissional para o crescimento físico, cognitivo e mental dos educandos, pois como diz a máxima latina mens sana en corpore sano (a mente sã deve estar num corpo são).

Para saber mais sobre os eventos e congressos no ramo da Educação Física, conheça o CONCEF

Conheça também o Portal da Educação Física

19 de jun. de 2009

O ENEM 2009 ESTÁ CHEGANDO, o que muda?


O ENEM O Exame Nacional do Ensino Médio está diferente.

Agora, ele servirá como processo seletivo para ingresso nas universidades e nos institutos federais.

A prova está mais abrangente, com questões mais próximas da realidade dos estudantes.

O novo exame também ajudará a melhorar a qualidade do ensino médio.

As inscrições para a prova deste ano, que será realizada em outubro, estão abertas até 17 de julho e devem ser feitas no portal do Ministério da Educação.

Por que fazer o Enem 2009?

A mádia de desempenho obtida no Enem será imprescindível para pleitear uma vaga nas instituições de ensino superior que adotarem o exame como ferramenta de seleção, de maneira integral ou parcial. Alám disso, o Enem continua a servir como referência para uma auto-avaliação sobre o ensino mádio e qualidade do ensino, e sua nota continuará a ser critário de seleção de bolsas de estudo no Programa Universidade para Todos (ProUni). O Enem 2009 vai ainda promover a certificação de jovens e adultos no ensino mádio e, a partir do ano que vem, vai medir o desempenho acadêmico dos estudantes ingressantes nas instituições de ensino superior.

Quem poderá participar do Enem 2009?

O novo Enem manterá a característica de ser um exame voluntário. Alunos concluintes do ensino mádio e pessoas que terminaram este nível de ensino em anos anteriores, os chamados egressos, ainda podem realizar a prova. A novidade á que a prova vai valer tambám para certificação de conclusão do ensino mádio, o que torna o Enem tambám uma oportunidade para cidadãos sem diploma nesse nível de ensino, desde que na data de realização da prova tenham 18 anos, no mínimo.


Em que o ENEM pode ser importante para meu ingresso nas universidades

O Ministério da Educação propôs uma reformulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e sua utilização como forma de seleção unificada nos processos seletivos das universidades públicas federais.

A proposta tem como principais objetivos democratizar as oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, possibilitando a mobilidade acadêmica e induzindo a reestruturação dos currículos do ensino médio.

As universidades possuem autonomia e poderão optar entre quatro possibilidades de utilização do novo exame como processo seletivo:

• Como fase única, com o sistema de seleção unificada, informatizado e on-line;
• Como primeira fase;
• Combinado com o vestibular da instituição;
• Como fase única para as vagas remanescentes do vestibular.

Como serão as inscrições para o Enem 2009? Todas as inscrições para o Enem 2009 serão realizadas exclusivamente pela Internet, no endereço http://enem.inep.gov.br/inscricao. Concluintes de escolas públicas e privadas, egressos do ensino médio e candidatos à certificação, poderão se inscrever a partir das 8h do dia 15 de junho, até às 23h59 do dia 17 de julho, e deverão adotar o seguinte procedimento:
– acessar a página da Internet http://enem.inep.gov.br/inscricao, durante o período das inscrições;
– preencher ou atualizar os dados cadastrais;
– preencher o cadastro de inscrição com as informações necessárias, inclusive a cidade escolhida para realização do exame, dentre as apresentadas, e se pretende utilizar os resultados do exame para efeito de certificação, na forma da lei;
– enviar os dados e verificar se a transferência foi concretizada;
– o concluinte isento do pagamento da taxa de inscrição deverá imprimir, na seqüência, o comprovante de inscrição;
– o concluinte ou egresso pagante deverá imprimir, na seqüência, o boleto para efetuar o pagamento em qualquer agência de estabelecimento bancário, integrado ao Sistema Nacional de Compensação, no valor de R$ 35,00 (trinta e cinco reais) ou solicitar isenção de taxa;
– a efetivação da inscrição somente ocorrerá após o recebimento pelo INEP do comprovante de pagamento enviado pelo Banco do Brasil;
– os comprovantes de inscrição dos participantes referidos estarão disponíveis no endereço eletrônico http://enem.inep.gov.br/inscricao. É de inteira responsabilidade do inscrito a obtenção e guarda do comprovante da inscrição, sem o qual ele não poderá participar do exame.

Isenção: Serão isentos do pagamento da taxa de inscrição os concluintes do ensino médio, em qualquer modalidade, matriculados em instituições públicas de ensino. Os demais participantes poderão solicitar a isenção no ato da inscrição do Enem, mas será necessário preencher os requisitos estabelecidos no Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007. O deferimento dos pedidos de isenção deverão ser acompanhados a partir do dia 10 de julho de 2009, no endereço eletrônico http://enem.inep.gov.br/inscricao. Para participarem do Enem 2009, os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção indeferidos deverão acessar a página http://enem.inep.gov.br/inscricao, imprimir o boleto e efetivar o pagamento da inscrição até o dia 17 de julho de 2009.


ENTÃO, INSCREVA-SE ATÉ O DIA 17/07 !!!!!!Maiores informações no site do ENEM

18 de jun. de 2009

“Projeto: Mata Atlântica Vai à Escola” - Instituto SOS Mata Atlântica


O Programa de Educação Ambiental “Mata Atlântica Vai à Escola” é um a iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e visa sensibilizar, capacitar e mobilizar professores e alunos do ensino fundamental da rede de ensino pública e privada.Desenvolve atividades e ações em prol da conservação ambiental, do bioma Mata Atlântica, multiplicando conhecimentos e incentivando alunos à reflexão e à adoção de novas práticas ambientais como a utilização consciente dos sistemas naturais.

Com este Programa, a SOS Mata Atlântica e seus parceiros buscam contribuir para ampliar a participação das escolas na aplicação de conceitos de meio ambiente sob a perspectiva de uma sociedade sustentável.


Objetivos

•Sensibilizar a comunidade escolar e do entorno para as questões ambientais, por meio da difusão de ações efetivas nas Unidades Escolares.

•Levar atividades diferenciadas para as escolas participantes.
•Popularizar conceitos ligados às causas da Mata Atlântica (conservação, restauração, biodiversidade, água, legislação, entre outros).


Como Funciona?

Este programa é viabilizado por meio da receita da adesão às carteirinhas de estudantes, a carteirinha tem validade em todo o território nacional e descontos em inúmeras atividades de entretenimento tais como: shows, palestras da SOS Mata Atlântica, cinema, teatros, eventos esportivos conforme descrito na Medida Provisória nº 2208 de 2001.


Participação das Escolas Públicas

Com a aquisição de uma carteirinha “extra” cada aluno da escola particular proporcionará uma carteirinha para um aluno da escola pública ou uma Empresa poderá patrocinar o Programa para uma escola de seu interesse.

A escola e os alunos da rede publica terão os mesmos benefícios e direitos que os alunos das escolas particulares. Capacitação dos educadores, descontos em eventos e participação de ações promovidas pela SOS Mata Atlântica


Capacitação dos educadores

Os encontros de capacitação com os educadores serão realizados com atividades presenciais e á distância, com acompanhamento on line durante todo o ano letivo.

Os eixos temáticos trabalhados serão:Educação Ambiental, Recursos Hídricos, Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos e Biodiversidade.



Benefícios

1) Escolas

•Capacitação de educadores em temas ambientais,material pedagógico e sugestões de atividades.
•Link na internet com materiais de apoio sobre assuntos abordados no programa.
•Acompanhamento técnico pedagógico de profissionais da Fundação SOS Mata Atlântica.

•Sistema em rede para troca de informações e experiências entre professores capacitados pelo programa.

•Formação de um banco de dados com as escolas participantes, apontando as atividades realizadas e um balanço geral do programa.


Clique para ver a tabela



2)Alunos

•O aluno passa a ser um Sócio Filiado da Fundação SOS Mata Atlântica com direitos e benefícios de um filiado institucional.
•Direito a descontos em cinemas, teatros, eventos esportivos, shows, palestras e eventos pagos promovidos pela SOS Mata Atlântica.
•Descontos em produtos da marca SOS Mata Atlântica.
•Participação em concursos promovidos pela SOS Mata Atlântica (fotografia, redação e desenho).
•Terá em classe, professores com conhecimentos atualizados em meio ambiente.

3) Empresas

•A empresa terá seu logo impresso na carteirinha, sendo divulgada onde quer que o aluno apresente a mesma.
•Terá direito ao uso (com restrições) da logomarca SOS Mata Atlântica.
•Terá seu logo impresso no banner do Programa como patrocinador, que ficará exposto na escola.

•Estará contribuindo para mudanças socioambientais e conservação da Mata Atlântica.



Fundação SOS Mata Atlântica
www.sosma.org.br
Telefone(11) 3055-7888 ramais 7875 e 7870
educacao@sosma.org.br
Clique Aqui para fazer a inscrição e saber de maiores detalhes

17 de abr. de 2009

Limites para a bagunça - na sala de aula ou em casa

Tudo o que fazemos na vida, tem um certo limite. Quando seu filho não cumpre com suas obrigações, você retira suas facilidades, briquedos e televisão, ou seja, está fazendo sua parte.
Todavia, o problema do comportamento mutas vezes se dá na escola, quando o professor não consegue ter o controle da turma. E isso acontece muito. O professor pode ser excelente para dar a matéria, ter anos de magistário e sabr conduzir uma aula, mas ministrar conteúdos não é a mesma coisa que ministrar pessoas, e são pessoas em formação que estamos lidando.
Um professor deve estar 99% de seu tempo de aula na sala de aula, observando seus alunos, guiando suas atitudes, tanto para com os deveres como para com os seus colegas.
Quando isso não acontece vem o caos, pois as crianças mais espertas tendem a monopolizar as aulas e assim acontece a bagunça.

Entretanto, é preciso observar friamente se essa criança está estudando em casa, qual sua relação em família, quais são os seus hábitos, pois os hábitos da casa, vão à escola e assim, à vida. E estudar é uma questão de hábito. Não é uma questão de se sentar à frente da televisão e abrir o caderno, fazendo meia dúzia de exercícios facinhos - isso é fingir que estuda.

O horário das tarefas domiciliares (trabalhos de casa) é um horário tão sagrado quanto o da refeição ou das orações.Desta forma, se a criança não tem o hábito de estudar em casa e apresenta a mesma desordem (desconcentração) em casa, é hora de organizar o pensamento dele para uma vida mais centrada no futuro, estabelecendo limites mais rígidos e mais específicos.

O futuro é o que fazemos das ações presentes!!!

Fraternalmente,
Profª Semíramis Alencar

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